Com a retomada do ano letivo, mães e pais voltam a se preocupar com o que colocar na lancheira da criança.
Para a Coordenação de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, a seleção deve agradar as crianças, mas precisa ter valor nutritivo e não trazer calorias em excesso. Na prática, a lancheira ideal é aquela em que não entram refrigerantes e bebidas açucaradas, como sucos industrializados, ou ainda biscoitos e salgadinhos.“É melhor optar pelo suco da fruta natural ou uma porção de fruta. Para estimular o consumo, uma boa ideia cortar a fruta em pedaços, facilitando o manuseio da criança”, afirma a coordenadora do setor, Patrícia Jaime.
Quando a opção é utilizar alguns alimentos industrializados, mães e pais devem observar atentamente as informações trazidas nos rótulos, como a quantidade de açúcar, sódio e gorduras. A coordenadora geral de Alimentação e Nutrição lembra que uma boa alimentação previne a obesidade nas crianças. Dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares de 2008-2009, do IBGE, mostraram que uma em cada três crianças com idade entre cinco e nove anos e um em cada cinco adolescentes está com peso acima do recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Pesquisa do Ministério da Saúde realizada entre adolescentes de 9ª série do ensino fundamental nas 27 capitais do país mostrou que o sobrepeso atingiu 16% dos alunos e a prevalência de obesidade foi de 7,2% para o conjunto das capitais. “Por isso, mães e pais devem ficar muito atentos para a qualidade do lanche das crianças e também para o que eles compram nas cantinas para consumir na hora do recreio”, avisa Patrícia Jaime.
SAÚDE NA ESCOLA - “Atenção especial também deve ser dada às cantinas, em que frequentemente há comércio de alimentos ricos em açúcar, sódio e gorduras, como refrigerantes, refrescos, salgados e salgadinhos, e há pouca oferta de alternativas saudáveis, como frutas e sucos naturais”, observa Patrícia Jaime. Ela lembra que a escola é um ambiente fundamental para a formação de hábitos alimentares saudáveis e que um dos temas prioritários em 2012 para o governo federal será a prevenção da obesidade na infância e na adolescência.Visando garantir um lanche cada vez mais saudável para as crianças brasileiras, o Ministério da Saúde orienta pais, professores e demais integrantes da comunidade escolar para incluir educação alimentar na grade curricular, evitando biscoitos recheados, refrigerantes e outros alimentos industrializados, que contribuem para o desenvolvimento de doenças crônicas (como obesidade, diabetes e hipertensão), na alimentação dos estudantes.Resultado de parceria do Ministério da Saúde com o Ministério da Educação, o Programa Saúde na Escola foi lançado em 2007 com o objetivo de prevenir e promover a saúde dos estudantes de 5 a 19 anos. A iniciativa foi integrada ao Programa Brasil sem Miséria, lançado pela Presidência da República em 2011. As ações do Programa Saúde na Escola são desenvolvidas por equipes de Saúde da Família ligadas à Unidade de Saúde Básica (UBS), que se deslocarão até a escola para examinar as crianças e desenvolver práticas educativas de promoção, prevenção e avaliação das condições de saúde.
SÓDIO – No último ano, o Ministério da Saúde assinou termo de compromisso, em parceria com indústrias alimentícias, que estabelece a redução gradual de sódio entre dez tipos de alimentos, incluindo os mais consumidos pelo público infanto-juvenil, como pão de sal, biscoitos e salgadinhos.
Fonte site MS - www.saude.gov.br
Quando a opção é utilizar alguns alimentos industrializados, mães e pais devem observar atentamente as informações trazidas nos rótulos, como a quantidade de açúcar, sódio e gorduras. A coordenadora geral de Alimentação e Nutrição lembra que uma boa alimentação previne a obesidade nas crianças. Dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares de 2008-2009, do IBGE, mostraram que uma em cada três crianças com idade entre cinco e nove anos e um em cada cinco adolescentes está com peso acima do recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Pesquisa do Ministério da Saúde realizada entre adolescentes de 9ª série do ensino fundamental nas 27 capitais do país mostrou que o sobrepeso atingiu 16% dos alunos e a prevalência de obesidade foi de 7,2% para o conjunto das capitais. “Por isso, mães e pais devem ficar muito atentos para a qualidade do lanche das crianças e também para o que eles compram nas cantinas para consumir na hora do recreio”, avisa Patrícia Jaime.
SAÚDE NA ESCOLA - “Atenção especial também deve ser dada às cantinas, em que frequentemente há comércio de alimentos ricos em açúcar, sódio e gorduras, como refrigerantes, refrescos, salgados e salgadinhos, e há pouca oferta de alternativas saudáveis, como frutas e sucos naturais”, observa Patrícia Jaime. Ela lembra que a escola é um ambiente fundamental para a formação de hábitos alimentares saudáveis e que um dos temas prioritários em 2012 para o governo federal será a prevenção da obesidade na infância e na adolescência.Visando garantir um lanche cada vez mais saudável para as crianças brasileiras, o Ministério da Saúde orienta pais, professores e demais integrantes da comunidade escolar para incluir educação alimentar na grade curricular, evitando biscoitos recheados, refrigerantes e outros alimentos industrializados, que contribuem para o desenvolvimento de doenças crônicas (como obesidade, diabetes e hipertensão), na alimentação dos estudantes.Resultado de parceria do Ministério da Saúde com o Ministério da Educação, o Programa Saúde na Escola foi lançado em 2007 com o objetivo de prevenir e promover a saúde dos estudantes de 5 a 19 anos. A iniciativa foi integrada ao Programa Brasil sem Miséria, lançado pela Presidência da República em 2011. As ações do Programa Saúde na Escola são desenvolvidas por equipes de Saúde da Família ligadas à Unidade de Saúde Básica (UBS), que se deslocarão até a escola para examinar as crianças e desenvolver práticas educativas de promoção, prevenção e avaliação das condições de saúde.
SÓDIO – No último ano, o Ministério da Saúde assinou termo de compromisso, em parceria com indústrias alimentícias, que estabelece a redução gradual de sódio entre dez tipos de alimentos, incluindo os mais consumidos pelo público infanto-juvenil, como pão de sal, biscoitos e salgadinhos.
Fonte site MS - www.saude.gov.br
0 comentários:
Postar um comentário